Dessa vez, vou compartilhar uma experiência que não foi minha. Meu colega de trabalho Bruno Libonatti compartilhou uma história que aconteceu hoje, 7 de agosto, e aqueceu o coração. Ele não estava num dia muito bom, mas, enquanto aguardava o Uber na calçada da Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, mais conhecida como Praça do Forró, um rapaz se aproximou vendendo pirulitos. Ao ouvir sua história, descobriu que ele era um ex-presidiário, havia recusado voltar para o mundo do crime, tem uma esposa grávida de uma menina e precisava de um auxílio.
O Bruno, mesmo com o coração pesado, se sensibilizou e comprou os pirulitos. Ao fazer o pagamento, o rapaz percebeu que havia dado a mais. Ao ver o valor, disse que não poderia aceitar aquele dinheiro, mas o Bruno insistiu, dizendo que aquilo poderia ajudar a família dele.
O rapaz ficou tão agradecido que quis beijar a mão do Bruno, tentou até se ajoelhar, mas o Bruno o impediu, dizendo que o gesto de gentileza era o que importava. E assim, o vendedor de pirulitos foi embora com um sorriso e uma nova esperança, e o Bruno, mesmo com o dia difícil, sentiu o coração um pouco mais leve. Um encontro inesperado e transformador.
A lição que fica é que, mesmo nos momentos mais complicados, nunca faltam oportunidades de fazer o bem. Não há situações ruins que nos impeçam de fazer a diferença.

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