"Se existe alguém que ainda duvide que os Estados Unidos sejam o lugar onde todas as coisas são possíveis, que ainda questione a força de nossa democracia, a resposta está aqui esta noite". (4 de novembro de 2008) fonte: revista Veja ed.2086 12 de novembro de 2008
Em meio a um cenário cheio de discursos efervescentes este, de Barack Obama, chama nossa atenção sobre algo nunca antes visto: sonhos, ou melhor, ter um sonho.
No seu raciocínio, o que é sonho? Fantasia? Fascinação? Bem, o sonho é parte de nós humanos. Mas do que adianta o sonho sem concretizá-lo? Concretizar exige desafios diante de crises, das incertezas, do pior. Sonho só é sonho quando há anseio de mudança, caso contrário, é mero desejo, mera utopia.
O espetáculo eleitoral norte-americano deixou claro o romper de questões étnicas como nunca antes visto. Aliás, foi uma clara resposta de insatisfação por um governo cheio de contradições e inverdades para justificar intervenções desastrosas em alguns países "inimigos", como a do Iraque. Contrariando, passando por cima de decisões da ONU (Organização das Nações Unidas) para a invasão.
O voto de 64 milhões de americanos para assumir a presidência, mesmo com a não obrigatoriedade, fixou dois discursos em uníssono: "I have a dream" (Martin Luther King) e "We can change" (Barack Hussein Obama).
Em meio a um cenário cheio de discursos efervescentes este, de Barack Obama, chama nossa atenção sobre algo nunca antes visto: sonhos, ou melhor, ter um sonho.
No seu raciocínio, o que é sonho? Fantasia? Fascinação? Bem, o sonho é parte de nós humanos. Mas do que adianta o sonho sem concretizá-lo? Concretizar exige desafios diante de crises, das incertezas, do pior. Sonho só é sonho quando há anseio de mudança, caso contrário, é mero desejo, mera utopia.
O espetáculo eleitoral norte-americano deixou claro o romper de questões étnicas como nunca antes visto. Aliás, foi uma clara resposta de insatisfação por um governo cheio de contradições e inverdades para justificar intervenções desastrosas em alguns países "inimigos", como a do Iraque. Contrariando, passando por cima de decisões da ONU (Organização das Nações Unidas) para a invasão.
O voto de 64 milhões de americanos para assumir a presidência, mesmo com a não obrigatoriedade, fixou dois discursos em uníssono: "I have a dream" (Martin Luther King) e "We can change" (Barack Hussein Obama).
2 comentários:
YES WE CAN !!!
ESTA E A FRASE E O OBAMA NUM MOMENTO IMPAR FEZ UM DISCURSO DE EMOCAO MAS NAO SO EMOCAO, DE RELEMBRAR QUE SOMOS HUMANOS MAS SOMOS CAPAZES DE COISAS MAGNIFICAS QUANDO NOS PREDISPOMOS A FAZER...
NADA E IMPOSSIVEL
MAS IMPOSSIVEL E PASSAR AQUI E NAO DEIXAR UM BEIJO TE ADORO D+++++++++++++++
DEMOROU PARA VC COLOCAR AS MIL IDEIAS QUE PASSAM NESTA CABECA FERVILHANTE HEIN ... MOCO
PARABENS ADOREI SEUS ARTIGOS !!!
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