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sábado, 4 de outubro de 2008

Herói


Para os gregos, a figura de herói é considerada como o intermédio entre o humano e divino. Ou seja, semi-divina. Algo que o homem comum não consegue mas gostaria de atingir através de virtudes: fé, coragem, determinação, paciência, etc.

A busca de ideais considerados nobres como liberdade, justiça, moral, sacrifício são fatores essenciais para se construir uma figura heróica. E quando o mesmo passa pelo sacrifício de sua vida ou se auto-sacrifica o definimos como mártir: pessoa que sofreu tormentos ou a morte.
A importância de um herói para a constituição da identidade nacional é seguida pela necessidade de um ideal aprovado de um grupo, povo. Reconhecidos por virtudes já citadas aqui.


Um relevante exemplo do nosso próprio meio: figura paterna ou materna. Que abre mão de seus próprios interesses em prol de um bem comum para a família ou um filho. E que, dessa forma, os temos como heróis. E se nos referenciamos de um exemplo heróico e tão próximo, como o de pai ou o de mãe, quem dirá a personificação de um indivíduo capaz de estabelecer e identificar a consciência de um grupo, povo, sociedade, nação.

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