Portadora de perfume - Victor BrecheretDo grego, 'estética' se tem como aisthetiké, sabe-se que é o estudo que define o caráter do belo nas produções naturais e artísticas. Que traz a harmonia das formas e cores.
Exemplo dado que, na idade medieval, faltavam alguns requisitos para se definir, entender e normatizar formas. Concebida como uma realidade filosófica.
A estética conceitua e nasce como tentativa de racionalizar o que é acidental na natureza. Ou seja, o juízo. Disciplina para refletir, capitular as formas encontradas no que é natural.
Entretanto, imagine se os conceitos estéticos continuassem a funcionar como normas, nem para o gosto nem para o sentimento e, tão somente, estrita para a aplicação de regras?
Mas se pensarmos, também, que o gosto de cada indivíduo fosse considerado incondicional? Não haveria consenso, juízo. Ou seja, um problema para encontrar uma dimensão de objetividade e o equilíbrio entre o lógico e a intuição.
E é aí que, na idade moderna, numa corrente Kantiana, entende-se estética como o Gosto: próprio, individual. Contextualiza formas, originalidade. Reflexo de um momento. Sem deixar de dizer que a consciência estética está relacionada ao cognitivo, transcendente. Presenciada dos sentimentos. Intrínsecos às formas de exposição da arte, entre o século XIX e XX, partiu uma teoria conflitante, por um tempo, entre arte e estética que se relaciona com o conhecimento e já não só com o gosto, sentimento. Hoje, exprime-se a relação entre arte e estética concomitantemente. Ou seja, uma acompanha a outra.
Exemplo dado que, na idade medieval, faltavam alguns requisitos para se definir, entender e normatizar formas. Concebida como uma realidade filosófica.
A estética conceitua e nasce como tentativa de racionalizar o que é acidental na natureza. Ou seja, o juízo. Disciplina para refletir, capitular as formas encontradas no que é natural.
Entretanto, imagine se os conceitos estéticos continuassem a funcionar como normas, nem para o gosto nem para o sentimento e, tão somente, estrita para a aplicação de regras?
Mas se pensarmos, também, que o gosto de cada indivíduo fosse considerado incondicional? Não haveria consenso, juízo. Ou seja, um problema para encontrar uma dimensão de objetividade e o equilíbrio entre o lógico e a intuição.
E é aí que, na idade moderna, numa corrente Kantiana, entende-se estética como o Gosto: próprio, individual. Contextualiza formas, originalidade. Reflexo de um momento. Sem deixar de dizer que a consciência estética está relacionada ao cognitivo, transcendente. Presenciada dos sentimentos. Intrínsecos às formas de exposição da arte, entre o século XIX e XX, partiu uma teoria conflitante, por um tempo, entre arte e estética que se relaciona com o conhecimento e já não só com o gosto, sentimento. Hoje, exprime-se a relação entre arte e estética concomitantemente. Ou seja, uma acompanha a outra.
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