Nesta segunda-feira, 14 de julho, pela janela de um restaurante, vi uma cena que vale mais do que mil discursos sobre empatia:
Uma mulher dirigindo uma SUV daquelas — Mercedes, reluzente, potente. Parada na rua, com a placa do carro solta. E ali, ao lado dela, um homem simples. Uniforme de operário, sandálias surradas, bicicleta encostada no meio-fio.
Ele desceu, se aproximou, e com jeitinho, paciência e um sorriso no rosto, ajeitou a placa pra ela. Elegante, ela agradeceu com um aperto de mão. Ele acenou. E seguiu seu caminho de volta à bicicleta.
Sem selfie, sem like, sem holofote. Apenas a beleza crua de um gesto.
Moral da história: Não há pessoa pobre que não possa ajudar, assim como não há pessoa rica que não possa ser ajudada.
A verdadeira grandeza mora na humildade.
E a verdadeira pobreza… talvez more na ausência de compaixão.
Afinal, quem carrega o coração inteiro, sempre terá algo a oferecer.
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